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HITLER, PROTÓTIPO DO ANTICRISTO

Postado por Inicio do Fim domingo, 24 de julho de 2011 0 comentários

Inevitável a comparação deste personagem histórico, Adolf Hitler, com um outro personagem de uma outra história ainda a se realizar. Tal personagem, por enquanto, ainda está restrito ao relato das escrituras bíblicas, especialmente a literatura apocalíptica, e aguarda o momento oportuno pra sair dos relatos e saltar para o palco da história humana. Além dos relatos bíblicos, ainda é possível encontrá-lo em escritos de cunho esotérico, próprio dos círculos ocultistas, apesar de ali, o mesmo ser apresentado numa leitura diferente de acordo com as expectativas peculiares daqueles conciliábulos. Mas afinal de contas, em que aspecto é possível fazer a correspondência entre ambos os personagens? A resposta a esta pergunta, quem nos dá é a bíblia sagrada, considerando os relatos que descortinam todo o processo de ascensão e queda do Anticristo no cenário mundial, de acordo com o esquema profético dantes anunciado. Mas antes, é necessário enfatizar o que fora exposto pelo vídeo acima.

Hitler foi um verdadeiro fenômeno dentro da Alemanha, antes mesmo de assumir o papel que lhe coube na história, como o conhecemos. Este homem surge do anonimato e, numa escalada surpreendente, consegue conquistar o coração de toda a Alemanha. Não fosse o fato de ele ter conduzido seus esforços, no insano objetivo de extermínio dos judeus- o problema judaico- e de dominar o mundo, apoiado na crença da superioridade ariana, a Alemanha estaria hoje, numa posição ainda maior do que ela ocupa atualmente entre as maiores potências do mundo. Hitler pegou uma Alemanha quebrada, falida no pós-guerra, com uma inflação astronômica e sem qualquer perspectiva de melhora, com a alto-estima nacional em baixa e conseguiu em curto espaço de tempo reverter todo este quadro. O impacto disto na consciência do povo alemão foi tal, que Hitler conseguiu se firmar no poder e conduzir seu macabro plano acima citado. As massas ficavam como que extasiadas diante dos inflamados discursos de Hitler, não importando o quão nocivo eles revelavam ser, e isto ocorreu, não obstante, a Alemanha ser uma nação de nível cultural dos mais excelentes, berço de grandes vultos que se destacaram na história da filosofia, teologia, nas artes, etc.

A princípio somos levados a achar que tamanho sucesso de Hitler entre os alemães se deva ao somatório das medidas político-administrativas por ele adotadas, aliada ao carisma nacional alcançado, mediante o despontamento dele como figura messiânica, numa utopia - manifesta á força de uma retórica poderosa - de levar a nação a um tempo de glória imemorial. Em parte isto está correto, contudo, isto não é o todo da questão. Na verdade, há uma meta-história por detrás da história que o mundo conhece. E é justamente nesta meta-história que reside a chave para compreendermos quem de fato foi este enigmático personagem chamado Adolf Hitler e quem será o mais enigmático ainda, Anticristo, a besta que surge do abismo. ( Cf Apoc 13:1-2)

Muita gente ficaria chocada e surpreza se soubesse que Hitler foi um produto cunhado na obscuridade de uma sociedade ocultista. A sociedade secreta a que pertencia Hitler se denominava Grupo de Thule [ou Sociedade de Thule], a qual tinha como líder Dietrich Eckart, que foi o mentor espiritual de Hitler tendo-o iniciado e forjado para ser conforme as aspirações daquela ordem ocultista. Já no leito de morte Eckart se vangloriava: ” Sigam Hitler! Ele dançará, mas fui eu que iniciei a música.! Eu o iniciei na ‘Doutrina Secreta’, abri seus centros de visão e lhe dei os meios de comunicar-se com os Poderes…” ( extraído do livro The Spear of Destiny: The Occult Power Behind The Spear Which Pierced The Side of Christ , pg 91, por Trevor Ravencroft).

Nas primeiras décadas do século passado, existia no seio de algumas sociedades ocultistas na Alemanha, a expectativa do surgimento de um “iluminado”, alguém que viria para cumprir uma grande obra. Eis que surge Adolf Hitler, o qual sinalizou para todos os ocultistas, praticantes dos vários segmentos de magia, que era aquele a quem aguardavam e, fez isto, adotando a suástica, um antiquíssimo símbolo ocultista, o qual não apenas adotou como também o inverteu, num sinal claro para todos os ocultistas, de que á partir dali, estava ele fazendo opção pelo caminho negro que, conforme cria, lhe asseguraria o sucesso almejado.

Sob a tutela de Eckart, Hitler se submeteu a uma série de práticas ocultistas que envolviam, desde perversão sexual num contexto ritualístico, até experiências mediúnicas e incorporação demoníaca. Há vários relatos da vida pessoal de Hitler, que citam certos comportamentos do mesmo, que estão em estrita relação com o que acabamos de citar. A experiência pela qual passou Hitler foi fundamental para cunhar o tipo de pessoa que ele veio a se tornar, um ser implacável, obstinado, frio, sem compaixão, e ao mesmo tempo, capaz de conquistar a simpatia, a lealdade doentia e subserviência de toda uma nação. Este paradoxo em Hitler só foi possível mediante uma cobertura espiritual demoníaca agindo através dele

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Resumidamente, podemos afirmar que Hitler foi alguém que, se achando um predestinado, recorreu a métodos não convencionais, de caráter ocultista, para consolidar seus objetivos de conquista do poder na Alemanha e, a posteriori, em grande parte da Europa. Para isto aproveitou-se do momento oportuno - a crise nacional do pós-guerra - se projetando como figura messiânica típica destes momentos de crise.

Agora, após esta leitura desconhecida da vida de Hitler, estamos em condições de traçar um paralelo deste com aquele outro personagem que, em muitos aspectos, será uma continuidade do primeiro, com uma ressalva, a de que o sobrepujará em caráter maligno e em realizações.

PRÁTICAS OCULTISTAS E INFLUÊNCIA SATÂNICAS

Hitler envolveu-se com poderes satânicos para respaldar sua escalada de poder. De igual modo, o Anticristo estará totalmente envolvido com magia e práticas satânicas. (Daniel 8:23,24) – “Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações; E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo.”

Hitler foi capacitado por Satanás para exercer o papel que lhe coube na história. O Anticristo receberá todo o poder de Satanás para agir em todo o mundo. (Apocalipse 13:2) – “E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.”

Hitler se valeu de um poderoso discurso que impactava e envolvia seus ouvintes. O Anticristo também se valerá de palavras persuasivas e enganadoras as quais serão ratificadas por sinais sobrenaturais que lhe será concedido realizar. (II Tessalonicenses 2:9-10) – “A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira; E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.”

Hitler exaltava a força como elemento único e justificável para o cumprimento da vontade no processo de superação dos obstáculos e confirmação de poder. O Anticristo servirá ao deus (diabo) das fortalezas (força) para a conquista de seus objetivos. (Daniel 11:38) “ Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis.

O ÓDIO CONTRA OS JUDEUS

Hitler nutria um ódio tal contra o povo judeu, que acabou por levá-lo a um programa de genocídio que culminou no extermínio de cerca de 06 milhões de judeus durante um período de 07 anos. O Anticristo, de igual forma, odiará a nação judaica e empreenderá uma perseguição implacável contra ela. (Mateus 24:15-21) – “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.”

AMBIENTE HISTÓRICO SEMELHANTE

Hitler ascendeu ao poder num contexto de crise nacional e, por isto mesmo, foi aclamado como salvador da pátria. Semelhantemente, o Anticristo surgirá em meio a uma crise mundial sem precedentes na história e será recebido como o grande solucionador, o cumprimento das expectativas messiânicas dos povos.

O MESMO ESPÍRITO DE ARROGÂNCIA E AUTOEXALTAÇÃO

Hitler se engrandeceu acima de tudo e de todos. O Anticristo se exaltará de tal forma que se julgará deus merecedor de adoração por parte de todos. (II Tessalonicenses 2:4) – “O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.”

QUEBRA DE ALIANÇAS FIRMADAS

Hitler firmou alianças de não agressão com países como a Rússia, por exemplo, e logo após quebrou estas alianças e invadiu o território dos países dantes aliançados. O Anticristo fará uma aliança de 07 anos com a nação judaica e na metade do período quebrará tal aliança e empreenderá uma terrível perseguição contra o povo judeu. (Daniel 9:27) – “E ele firmará aliança com muitos por uma semana ( 07 anos segundo a contagem profética das 70 semanas de anos); e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.”

Há ainda outras correlações que poderiam ser citadas, mas, penso que estas são suficientes para mostrar, o quão perfeitamente Adolf Hitler poderia ser considerado, o protótipo do Anticristo. E, considerando a natureza recorrente de certas condições históricas - paz e prosperidade, guerra e crise econômica - somos levados a acreditar que, em termos econômicos, o tempo das vacas gordas passou e o momento atual é de total indefinição quanto aos próximos meses, ou anos. A única certeza que temos é que a economia mundial está a beira de uma recessão. Tal contexto é terreno fértil para o surgimento de figuras que se apresentam como salvadores da pátria, tanto pelas condições favoráveis a isto quanto pelo clamor mundial que se manifesta na busca por tal figura messiânica; neste aspecto, Hitler soube aproveitar a oportunidade. Em suma, se a história se repetir, o que cremos acontecerá, segundo a palavra profética, então já podemos ouvir os passos do cavaleiro no cavalo branco (Cf Apoc 6:2) vindo a galope e saltando para o palco do cenário mundial. Estejamos atentos!

O mundo ilusório da matrix

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O filme Matrix escrito e dirigido pelos irmãos Andy e Larry Wachowsky deve e precisa ser analisado pelo ângulo do adestramento midiático que vivencia os habitantes de Gaia. 

A história do filme propõe que o mundo em que vivemos e que chamamos de realidade é na verdade um sonho coletivo, um mundo ilusório criado e mantido por computadores. 

A humanidade vive e compartilha um mundo ilusório, um pesadelo coletivo, um mundo das representações, das formas fixas, das marcas, das referências, da homogeneização; porém criado e mantido não por computadores, mas pela mídia de massa, pelas instituições detentoras do poder. 



Na trilogia Matrix, tudo começou quando o homem desenvolveu a tecnologia da inteligência artificial, dotando as máquinas com a capacidade de criar outras máquinas e lutar pela sua própria sobrevivência. Essas máquinas formaram então um exército e dominaram a humanidade, transformando os homens em fontes vivas de energia para elas mesmas. Aqui a questão fica por conta da própria espécie humana que desde sempre utilizou o poder para manipulação e adestramento da massa popular, transformando-a em fontes vivas de energia para a manutenção e crescimento desse poder.

As máquinas e seus exércitos, sugeridas pelo filme, são analogias da máquinas institucionais dos poderes que através de seu glorioso exército: a mídia de massa elimina a capacidade de pensamento e sensibilidade da humanidade. As máquinas religiosas iludem e tiram o dinheiro dos fiéis, já as máquinas da comunicação, através da televisão, mídia impressa induzem e homogeneízam os comportamentos e hábitos, incentivando a reprodução moralista de valores mórbidos e sedentários. Infinitas e variadas são as máquinas e suas atuações para formarem o mundo da ilusão chamada Matrix.

No filme, os corpos dos humanos foram mantidos em uma espécie de coma, enquanto suas mentes viviam na Matrix, o mundo ilusório gerado por computadores no qual nós vivemos. O homem foi dominado pela sua própria criação.

Na verdade o homem foi dominado - desde sempre - pelo próprio homem, e a morbidez social e suas fábricas de seres utilitários para o sistema - a Matrix - reflete o coma que vive a humanidade.

É evidente a sobrevida instituída pelos hábitos das máquinas de poder que criaram a Matrix e suas ilusões de felicidade. A transformação do acaso em metas, da felicidade em produtos consumíveis, do hedonismo em mito progressista, do prazer em dor, da cooperação em competição, do coletivo tribal em excessivo de individualismo, nada mais são do que um grande coma social generalizado.

Uma pequena porcentagem da humanidade, no entanto, livrou-se de ter a mente aprisionada na Matrix e continua vivendo livremente em Zion. Essa cidade, que fica no centro da terra, representa o último foco de resistência humana contra as máquinas. Os homens despertos que vivem em Zion tem a capacidade de entrar na Matrix e despertar outras pessoas que estejam prontas. Para isso, eles oferecem ao candidato uma pílula vermelha que contém um código de programação que liberta a mente do indivíduo da Matrix.

Zion representando o subversivo, as margens, o nomadismo, o fluxo, o devir, o rizoma e a erva daninha crescendo entre as raízes sedentárias, as minorias, os vagabundos, os levantes, os festejos, os movimentos dos ravers, dos hakers, as expressões do ciberespaço, a pirataria, o paganismo e a invisibilidade. O foco está na Matrix, portanto a invisibilidade torna-se essencial na resistência contras as máquinas de poder.

A pílula vermelha esconde-se em cada ser racional de Gaia, sendo despertada em um eterno instante de liberdade profunda, na qual, a Matrix e seu sistema ilusório é desvendado e outras possibilidades de vida tornam-se possíveis. É o momento da criatividade despertando o coma alimentado por ilusões; a partir desse instante a intensidade e a criação tornam-se essenciais, libertando o "iniciado" da servidão utilitária para a manutenção da Matrix.

Vivemos o período da banalização de toda essa balela de domesticação institucional da massa popular da Matrix. Com o surgimento da internet e a efetuação do ciberespaço como superfície de afetos e sociabilidade, as instituições - econômicas, religiosas, políticas, culturais, que antes controlavam as informações perdem o seu trono. A rede mundial de informação impossibilita o controle fazendo emergir novas formas de comunicação e sociabilidade entre os habitantes de Gaia. O ciberespaço é Zion e sua efetuação são os modos de vida onde a criatividade é o meio das expressões. Em Zion tempo = arte e não mais = a dinheiro.

''OLHO DE HÓRUS'':






Atendendo a pedidos devido ao grande sucesso da primeira parte, onde desmascaramos os artistas vendidos ao diabo, aqui mais uma leva dos artistas illuminatis e a pose do olho de hórus....




Estão todos na mãos dos maçons iluminatis!






















PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

O Grande Engano

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O Grande Engano

Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são.
Um automóvel parou ao meu lado em um espaço para descanso à margem de uma auto-estrada na Alemanha. Alguém me ofereceu os “melhores artigos de couro” por pouco dinheiro. Como fui totalmente surpreendido pela oferta e também tinha pouco tempo, comprei um objeto pequeno. Apenas mais tarde percebi o tipo de “artigo de couro” que havia adquirido: uma imitação barata, que desmontava só de olhar para ela.
Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, jóias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos.
Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são.
Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha  sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe.
Às vezes admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).

Este buquê de flores é verdadeiro ou não? Também no cristianismo há imitações, cristãos verdadeiros e falsos cristãos.
A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: “...tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (2 Tm 3.5). A Edição Revista e Corrigida diz: “...tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. Na Nova Versão Internacional lemos: “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.

Sendo cristão sem ser cristão

De acordo com pesquisas nos EUA, quase metade dos americanos se dizem cristãos renascidos. Mas uma análise mais aprofundada revelou que muitos confundem o novo nascimento com uma sensação positiva a respeito de Deus e de Jesus.
Um levantamento estatístico entre os cristãos praticantes nos EUA apresenta resultados desanimadores, o que também é representativo em relação à Europa:

  • 20% nunca oram
  • 25% nunca lêem a Bíblia
  • 30% nunca vão à igreja
  • 40% não apóiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas
  • 50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias)
  • 60% nunca vão a um culto vespertino
  • 70% nunca dão dinheiro para missões
  • 80% nunca freqüentam uma reunião de oração
  • 90% nunca realizam culto em família [1]
Se a situação já é assim na América marcada pela influência do puritanismo, quanto mais na superficial Europa.
O próprio Senhor Jesus advertiu a respeito da confissão nominal, que carece de conteúdo verdadeiro, ou seja, que não está de acordo com o que vai no coração: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). Com isso, o Senhor esclarece quatro pontos básicos: há duas coisas que não são de forma alguma suficientes para que alguém seja salvo, e outras duas são imprescindíveis para que alguém seja redimido.

Duas coisas insuficientes para a salvação

Nem a simples confissão “Senhor, Senhor” (1) nem as obras em nome de Jesus (2) são suficientes para alcançar a salvação eterna. Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, os atos de caridade são feitos em nome de Jesus sem que aqueles que os realizam pertençam a Ele ou sejam filhos de Deus. Quantos indivíduos “cristãos” realizam atos cristãos sem pertencerem a Cristo! É assustador que no fim Jesus até mesmo condena as suas ações como sendo iníquas: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.

Duas coisas imprescindíveis para a salvação

Precisamos fazer a vontade de Deus (1) e precisamos ser conhecidos por Deus (2).
1. Fazer a vontade do Pai celeste não é realizar muitas boas ações, pequenas e grandes, mas ter fé em Jesus Cristo, entregar conscientemente a vida a Ele e obedecer-Lhe na prática.
O judaísmo da época de Jesus tinha “boas ações” para apresentar: muitos eram fanáticos em seguir a lei, lidavam com a Palavra de Deus, expulsavam maus espíritos e faziam milagres. Mas uma coisa eles não queriam: crer em Jesus Cristo e, assim, aceitar a misericórdia que recebemos por meio dEle. Pensavam que chegariam ao céu sem Ele, que Deus reconheceria as suas obras e lhes permitiria entrar. Porém, foi justamente nesse ponto que Jesus tratou de contrariar seus planos. Eles tinham de aprender e aceitar que a vontade de Deus era que reconhecessem sua própria falência espiritual e cressem em Jesus.
Nós enfrentamos o mesmo problema hoje. “Cristãos” nascidos em um ambiente cristão pensam que conseguirão ir para o céu por meio de obras cristãs. Ao lhes dizermos que nada disso serve, que no fim das contas as suas ações são iniqüidades inaceitáveis aos olhos de Deus e que eles continuam perdidos, a grande maioria reage de forma irritada, por pensar que não precisam de Jesus pessoalmente. Quando Jesus foi questionado: “Que faremos para realizar as obras de Deus?”, Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29).
2. Precisamos ser conhecidos por Deus. Haverá pessoas das quais Jesus dirá naquele dia: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.
Não é suficiente crer em Jesus de forma superficial, reconhecê-lO, acreditar em Sua existência ou aceitá-lO até certo ponto. Não – é preciso que haja um encontro pessoal com Ele.
Posso dizer: “Conheço o presidente do Brasil”. De onde o conheço? De suas aparições na mídia. Mas será que ele me conhece? Claro que não! No entanto, se eu fosse convidado a visitá-lo, teria a oportunidade de ser conhecido por ele.
O Senhor Jesus convida cada ser humano, de forma pessoal, a entregar-se a Ele: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Quem aceita esse convite, quem se achega a Ele com todos os seus pecados, quem O aceita em seu coração e em sua vida e crê em Seu nome (Jo 1.12), esse é conhecido por Ele. Quem fez isso reconheceu o Pai e o Filho de Deus e entrará no céu: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).

“Tens nome de que vives...

...e estás morto” (Ap 3.1). Há muitos que se chamam de “cristãos”, mas o são apenas nominalmente. O Senhor Jesus falou de pessoas que imaginariam servir a Deus matando justamente Seus verdadeiros filhos: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim” (Jo 16.2-3).

Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, sem que aqueles que rezam pertençam a Jesus.
Eles reivindicam autoridade teológica, pensam servir a Deus, mas não conhecem nem o Pai nem Jesus Cristo. Isso aconteceu, por exemplo, na época das Cruzadas e da Inquisição. Hoje também existe uma teologia que reivindica toda autoridade para si e rejeita os que se baseiam na Palavra de Deus. Basta lembrar das muitas seitas e do islamismo, que afirmam que Deus não tem um Filho.
Já no século VII antes de Cristo, na época do profeta Jeremias, havia dignitários religiosos meramente nominais. Ouvimos o lamento de Jeremias: “Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.8).
Mesmo um cristão meramente nominal pode apostatar da fé. Quem com sua boca confessa ser cristão, mas não pratica o cristianismo no dia-a-dia, precisa aceitar que outros lhe perguntem se não está enganando a si mesmo.
Não é exatamente isso que vemos hoje? Muitos teólogos abandonaram a fé bíblica e correm atrás de convicções que não servem para nada. Eles se abriram para religiões e correntes espirituais que não têm absolutamente nada a ver com Jesus Cristo. Isso também já aconteceu na época em que o povo de Israel peregrinou pelo deserto. Depois de ter louvado a grandeza e a soberania de Deus (Dt 32.3-4), Moisés emendou uma declaração sobre os infiéis: “Procederam corruptamente contra ele, já não são seus filhos, e sim suas manchas; é geração perversa e deformada” (v.5). Portanto, realmente é possível que aqueles que não são Seus filhos se tornem infiéis a Ele.
É dito a respeito dos filhos de Eli: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor... Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor” (1 Sm 2.12,17). Não reconheceram ao Senhor porque desprezaram o sacrifício. Enquanto uma pessoa (por mais cristã que se considere) desprezar o sacrifício de Jesus pelo pecado, não reconhecerá o Senhor.
Todos os israelitas saíram do Egito, mas da maior parte deles Deus não se agradou, motivo pelo qual tiveram de morrer no deserto (veja 1 Co 10.1-12).
Como exemplo especial de alguém que era crente nominal e que realizava obras, mas que ainda assim estava espiritualmente morto, lembro de Balaão (veja Nm 22-24):

  • Ele era um homem a quem Deus se revelava, com quem Deus falava (Nm 22.9).
  • No começo ele foi obediente (Nm 22.12-14).
  • Ele afirmava conhecer o Senhor e O chamou de “meu Senhor” e “meu Deus” (Nm 22.18).
  • Ele adorava o Senhor (Nm 22.31).
  • Ele reconhecia a sua culpa (Nm 22.34).
  • Ele estava disposto a servir (Nm 22.38).
  • Deus colocou Suas próprias palavras na boca de Balaão (Nm 23.5).
  • Balaão abençoou Israel três vezes (Nm 23 e 24).
  • Ele testemunhou da sinceridade e da fidelidade de Deus (Nm 23.19).
  • Ele falou três vezes do Messias como Rei de Israel (Nm 23.21; Nm 24.7,17-19).
  • O Espírito Santo veio sobre ele (Nm 24.2).
  • Ele testemunhava ser um profeta de Deus (Nm 24.3-4).
  • Balaão confirmou a bênção e a maldição de Deus sobre os amigos e inimigos de Abraão (Nm 24.9, Gn 12.3).
  • Ele colocou o mandamento de Deus acima de bens materiais (Nm 24.13).
  • Ele falou profeticamente a respeito do futuro dos povos, sobre a chegada do Messias e chegou a mencionar o Império Mundial Romano [Quitim] (Nm 24.14-24).
Apesar de tudo isso, a Bíblia chama Balaão de falso profeta, vidente e sedutor (veja Nm 31.16; Js 13.22; Ne 13.1-3; 2 Pe 2.15-16; Jd 11; Ap 2.14-16). Por quê? Porque Balaão fazia concessões e aceitava comprometimentos, e levou o povo de Deus a se misturar com outros povos. Havia uma discrepância entre suas palavras e ações. “Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas. Juntando-se Israel a Baal-Peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel” (Nm 25.1-3). Balaão havia levado Israel a essa prostituição (Nm 31.16; Ne 13.1-3). Pedro chama Balaão de alguém que “amou o prêmio da injustiça”. Na Epístola de Judas ele é chamado até mesmo de enganador (“erro de Balaão”) e no Apocalipse ele é apresentado como alguém que “armou ciladas”.
A Bíblia diz a respeito das pessoas nos últimos tempos que “os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Quem tende a prostituir-se espiritualmente ou a comprometer sua fé e suporta, permite e pratica essas coisas sem que sua consciência o acuse, tem motivo para crer que, apesar das aparências, não é um cristão verdadeiro. Com isso não estou me referindo à luta contra o pecado, que qualquer filho de Deus enfrenta. Não, aqui não se trata de “derrotas” na fé e na obediência, mas de lidarmos com o pecado de forma consciente e indiferente, de deliberadamente escolhermos a prática pecaminosa.
Não somos salvos por nossas próprias obras, mas somente pela fé em Jesus Cristo, pela conversão a Ele. Só aqueles que O aceitam, ao Filho de Deus, em seu coração e em sua vida, com fé infantil, poderão realizar obras que testemunhem a veracidade de sua fé. Essa fé precisa estar “enraizada” na Palavra de Deus. Em Sua parábola sobre o semeador, Jesus diz que há pessoas que aceitam a Palavra de Deus com alegria, mas não criam raízes para ela e mais tarde a abandonam (Mt 13.20-21). A raiz liga a planta à terra, da qual ela vive, lhe dá firmeza, extrai alimento e o conduz à planta. A raiz é um símbolo do Espírito Santo, por meio do qual estamos enraizados em Deus. O Espírito Santo nos traz a vida em Deus, à medida que extrai alimento das Escrituras.

Qualquer planta precisa ter raízes para poder absorver água e alimentos. Assim, todo cristão também precisa estar enraizado em Jesus Cristo.
Podemos aceitar a Palavra de Deus de forma superficial, podemos simpatizar com o Senhor, podemos acompanhar os cristãos durante algum tempo, mas depois nos afastar novamente, porque nunca nascemos realmente de novo e por isso nunca tivemos “raízes”.
Jesus disse aos Seus discípulos, àqueles que O seguiam: “Contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6.64). De acordo com Hebreus 6.4-6, há pessoas que foram “iluminadas”, que “provaram o dom celestial”, e que até “se tornaram participantes do Espírito Santo” e ainda assim caíram. Por quê?

  • Porque foram iluminadas, mas elas mesmas nunca se tornaram luz. A luz pode se refletir em mim, e então estou iluminado; mas é preciso mais para que eu mesmo seja luz.
  • Porque provaram, mas não comeram (aceitaram). Posso sentir o cheiro do pão, provar o seu sabor (assim como o enólogo, que toma um pouco de vinho na boca para testar seu aroma, mas depois o cospe fora). Mas é preciso que aconteça mais: precisamos comer o pão, ingeri-lo. Não basta “provar” Jesus, ou seja, experimentá-lO – precisamos aceitá-lO em nós (Jo 6.53-56,63; Jo 1.12).
  • Porque participaram do efeito do Espírito Santo, mas nunca O receberam pessoalmente. Ao ler a Palavra de Deus, ao freqüentar um culto, posso participar do efeito do Espírito Santo. Mas isso não é suficiente. Não – é preciso que haja uma renovação espiritual real.
É possível que pessoas assim imitem o cristianismo durante algum tempo, acompanhem e participem de uma igreja local. Mas um dia elas “cairão” e negarão a Jesus. Então muitos se perguntam espantados: “Como isso é possível?”
Quando o Senhor Jesus falou de comer Sua carne e beber Seu sangue para ganhar a vida eterna (Jo 6.53-59), muitos de Seus discípulos disseram: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” (v. 60) e se afastaram dEle (v. 66), apesar dEle ter lhe explicado de antemão o que isso significava: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (v. 63).

Tornar-se cristão apesar de ser “cristão”

Enganam-se a si mesmos os que pensam que todos são cristãos! Muitas vezes, quando questionei pessoas que davam a entender isso, a resposta era: “Meus pais são cristãos”, ou: “Minha família é cristã!” Um conhecido evangelista costumava responder a essas afirmativas: “Se alguém nasce em uma garagem, isso não significa que seja um automóvel! E quando alguém nasce em uma família cristã, ainda falta muito para que se torne cristão!” (extraído de um livro de Wilhelm Busch).
Jesus disse a Pedro: “Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22.32). Por um lado, o Senhor confirmou a fé de Pedro. Por outro lado, porém, Ele falou da necessidade de sua conversão futura. Pedro poderia ter retrucado: “Senhor, sou judeu, um filho de Abraão. Cumpro os mandamentos, fui circuncidado ao oitavo dia, guardo o sábado, oro três vezes ao dia, celebro a Páscoa e faço os sacrifícios. E  já Te sigo há três anos...” Mesmo assim, ele ainda precisava converter-se. Da mesma forma Paulo, o grande defensor da lei, precisou se converter, assim como todos os outros apóstolos e discípulos.
Toda pessoa precisa se converter se quiser ser salva – inclusive os “cristãos”, sejam eles membros da igreja católica romana, protestantes, evangélicos ou de uma família cristã. Não são poucos os que nascem no cristianismo, da mesma forma como os judeus nascem no judaísmo. Mas, não é esse nascimento que dá a salvação, alcançada somente através de um “novo nascimento”: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). Precisamos nos converter mesmo que tenhamos sido batizados quando pequenos, freqüentado aulas de catecismo ou participado de cultos. Se não nascermos de novo, continuaremos perdidos.
Mais tarde, quando o apóstolo Pedro se converteu e experimentou o novo nascimento, ele escreveu em sua primeira carta: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1 Pe 1.3-4).
Quem carrega em si o testemunho do Espírito Santo a respeito de seu novo nascimento (Rm 8.16) deve alegrar-se com essa certeza e agradecer a Jesus Cristo por ela. Mas quem não possui esse testemunho inconfundível do Espírito Santo e ainda assim pensa ser cristão, está sujeito a um grande engano. Mas hoje esses “cristãos”, e qualquer pessoa que queira ser salva, pode alcançar a certeza da salvação, se converter-se de forma muito séria a Jesus Cristo. Então, por que esperar mais?

Li em um livro:

Os cientistas do painel da ONU sobre o clima advertiram: se não forem tomadas medidas drásticas, a humanidade estará sujeita a uma catástrofe climática... Há mais de 2000 anos, os autores bíblicos já previram catástrofes climáticas. Jesus Cristo também falou de alterações ameaçadoras em nosso sistema solar, de inundações e de abalos das forças da natureza. Na expectativa dessas coisas, os povos ficarão paralizados de medo, enquanto os líderes não saberão o que fazer. Jesus disse que o mundo em que vivemos passará. Mas a Sua Palavra permanecerá.
Isso significa que a Palavra de Deus se cumprirá. Das milhares de promessas de Deus, nenhuma ficará sem se realizar. Podemos confiar nisso inteiramente... Deus nos exorta a crermos na Sua Palavra e a obedecer-Lhe. Essa fé não é a crença em uma programa ou em um sistema, mas em uma Pessoa: Jesus Cristo, pois Ele é Deus. Ele tem a última palavra.[1]

O Deus evolucionista

Quanto mais avança o tempo, tanto menos acredita-se na veracidade da Palavra de Deus. Discussões acaloradas e campanhas pró-evolução e contra a criação dominam a mídia. Mesmo no meio cristão, a evolução é cada vez mais integrada à teologia. Argumenta-se que ambas podem ser maravilhosamente conciliadas: Deus teria criado através da evolução.
O relato seguinte mostra quanto já se alastrou o pânico por causa da poluição de um mundo que teria surgido através da evolução:
Uma vaca leiteira seria praticamente tão prejudicial ao clima quanto um automóvel de pequeno porte que roda 18.000 quilômetros por ano.
Os ecologistas exigiram uma maior contribuição dos agricultores para a proteção do meio ambiente. Segundo eles, a agricultura e a pecuária na Alemanha estariam produzindo até 11% dos gases causadores do efeito estufa... conforme um estudo publicado pelo WWF (World Wildlife Fund – Fundo Mundial da Vida Selvagem). Os gases provenientes da digestão por parte de uma única vaca leiteira seriam praticamente tão prejudiciais ao clima quanto os de um automóvel de pequeno porte que roda 18.000 quilômetros por ano. Por isso, o WWF exige um “imposto de emissão” para os agricultores... Os consumidores também deveriam prestar mais atenção ao equilíbrio ecológico da sua alimentação, afirmou Tanja Dräger de Teran, especialista agrária do WWF. Suas dicas: usar mais produtos regionais e ecológicos, consumir menos carne e menos arroz. Segundo ela, a produção de arroz em campos irrigados representa um grave problema climático em todo o mundo. A especialista enfatizou que a agricultura ecológica, por usar menos energia, também produz menos gases causadores do efeito estufa. Por isso, seria necessário estimular cada vez mais a agricultura ecologicamente correta.[2]
O jornalista alemão Peter Scholl-Latour disse recentemente que o atual ateísmo transformou-se, na realidade, em uma nova religião. Trata-se do afastamento de todos os valores bíblicos anteriormente aceitos nos países cristãos. Essa apostasia é freqüentemente citada na Bíblia. Entretanto, a pouca sustentação do ateísmo, que desaba facilmente como um castelo de cartas, foi bem descrita em uma frase de Robert Lembke: “Durante fortes turbulências, não há ateus nos aviões”.[3]
Os criacionistas, normalmente cristãos, são cada vez mais rejeitados. Os evolucionistas e ateus, entretanto, por terem criado um outro “deus”, recebem sempre mais espaço para espalharem suas divagações entre o grande público. Os ateus estão em alta. Por exemplo, o livro Deus – Um Delírio, de Richard Dawkins, tornou-se um best-seller.

A ira de Deus desde o céu

Pachacuti, o grande rei dos incas, mesmo sem acesso à Bíblia, chegou à conclusão de que, até então, tinha adorado apenas um elemento da criação, o Sol, e não o próprio Criador.
Desse modo, conforme a Bíblia, encontramo-nos em meio aos tempos finais: o afastamento de todos os valores bíblicos anteriormente aceitos. A respeito, a Escritura diz: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis... pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (Romanos 1.18-23,25).
Quais são os detalhes que essa passagem bíblica esclarece?
1. Que Deus é o Criador e, como tal, pode ser claramente reconhecido. Foi o que percebeu um rei inca, sobre o qual li:
O rei Pacachuti (1431-1471 d.C.) levou o império dos incas ao auge. Mesmo sem acesso à Bíblia, ele chegou à conclusão de que, até então, tinha adorado apenas um elemento da criação, o Sol, e não o próprio Criador.
Em primeiro lugar, ele observou que Inti (o Sol), seu deus, fazia diariamente a mesma coisa. Portanto, a vida dele mesmo era mais interessante do que a do seu deus. Em segundo lugar, ele se admirou que uma pequena nuvem podia encobrir a visão do seu deus. Em terceiro lugar, ele se perguntou: quem terá criado o Sol? Assim, ele pequisou os escritos de seus antepassados. E, eis que, tinha havido um tempo em que seu povo havia adorado o Criador de todas as coisas, o verdadeiro Deus. Desse modo, ele procurou e encontrou o Deus que é muito maior que qualquer elemento da criação. Então, o rei ordenou ao seu povo que não adorasse mais o Sol, mas Aquele que tinha criado o Sol.[4]
O conhecido poeta alemão Matthias Claudius (1740-1815) afirmou: “Certamente a primavera é uma clara revelação de Deus e da Sua bondade, pois, o que nos toca de tal maneira o coração, deve proceder do coração de alguém”.
2. A ira de Deus atinge o mundo numa época em que a criação foi elevada como divindade e a evolução foi aceita quase sem restrições. Esse é exatamente o nosso tempo! Uma tradução alemã de Romanos 1.25 diz: “eles trocaram o verdadeiro Deus por um emaranhado de mentiras, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!”.
3. A impiedade e a injustiça da humanidade nos tempos finais se revela menos através das atrocidades cometidas, mas principalmente pela mentira que bloqueia a verdade. Trata-se de um tempo em que se nega conscientemente a criação evidente por parte de Deus e se coloca a criatura acima do Criador. As barbaridades de nossos dias têm sua origem na impiedade e na injustiça e são conseqüências delas. É o que vemos, por exemplo, nas pesquisas com embriões, no homossexualismo, nos delírios mentirosos do esoterismo, da feitiçaria moderna, etc. A Bíblia descreve essas abominações com as seguintes palavras: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem” (Romanos 1.28-32).
Se não existe Deus e Criador, mas apenas a evolução, o homem não é responsável diante de ninguém, o que leva à degeneração radical.
O evolucionismo conduz aos atos mais abomináveis. Li, por exemplo:
Desde o início de 2007 é permitida na Grã-Bretanha a formação de embriões mistos com células humanas e de animais. Agora, os pesquisadores poderão inserir DNA humano em um óvulo de suínos ou de gado, do qual tenha sido retirado antes o código genético original”.[3]
Se não existe Deus e Criador, mas apenas a evolução, o homem não é responsável diante de ninguém, o que leva à degeneração radical. Nessa situação, toda moral será logo lançada fora, para que o barco siga seu rumo.
4. Nos tempos finais, a ira de Deus atingirá a terra a partir do céu. Com isso, chegamos aos juízos que são descritos no Apocalipse. Tudo indica que o Espírito Santo relacionou o texto de Romanos 1.18 ao Apocalipse, ou seja, aos acontecimentos dos tempos finais. Certamente não é por acaso que no Apocalipse Deus é exaltado e louvado como Criador do mesmo modo como na Epístola aos Romanos: “dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14.7). “Os outros homens, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, deixando de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar; nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos” (Apocalipse 9.20-21). Nesses dois versículos há duas referências à falta de arrependimento:
Os dados sobre as bolsas enchem a mídia e são o tema principal de todas as conversas.
a) Os homens não se arrependeram da falsa adoração, atrás da qual estão os demônios (v. 20). Os demônios têm por objetivo afastar os homens de Deus e oferecer-lhes alternativas, por exemplo, a adoração da matéria (evolução): Romanos 1 ensina que a ira de Deus virá sobre os homens porque eles adorarão a criatura no lugar do Criador. Na evolução, a criatura é exaltada como deus-criador. Portanto, a matéria é mais honrada que seu Criador. Por exemplo, lemos constantemente na mídia que “a evolução criou algo maravilhoso”. Atrás disso há claras influências demoníacas. A teoria da evolução, que se tornou popular e tem aceitação praticamente geral, leva ao afastamento radical de Deus, o que, por sua vez, provoca a ira de Deus do céu. No Apocalipse, essa ira de Deus a ser derramada sobre a humanidade é descrita com maiores detalhes. Confirma-se que Deus envia esses juízos porque a matéria é considerada mais elevada que seu Criador. Por isso, os homens daquele tempo são seriamente exortados a temer a Deus e a dar-Lhe glória: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14.6-7). Em minha opinião, “...é chegada a hora do seu juízo”, não significa que o juízo se dará apenas naquele momento, mas que a afirmação se refere a todo o Apocalipse. O “evangelho eterno” anuncia a Deus como o Criador, o que pode ser lido do início ao fim da Bíblia. Tudo foi criado por Ele! Pelo fato da humanidade não o crer mais, ela será julgada e exortada a retornar a essa verdade. Os homens, porém, não estão dispostos a desmanchar sua estrutura de teorias e a dar honra a Deus, razão porque não se arrependem.
As palavras “...das obras das suas mãos”, referem-se ao materialismo, relacionadas com ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau. Todas essas são coisas que Deus criou, mas os homens as utilizam mal, com objetivos egoístas, para se engrandecerem e para adorá-las.
Aplicando essas afirmações ao nosso tempo, elas significam que o homem confia mais em segurança passageira do que em Jesus Cristo e Sua Palavra infalível, ou seja, nas promessas de Deus. Quando o homem transforma seguranças terrenas em sua base de confiança e se apóia nelas, ele as transforma em seu deus. O materialismo transformou-se em “deus” no nosso mundo e muitos não conseguem controlar essa situação em suas vidas. Mesmo pessoas renascidas ainda podem ser gananciosas ou avarentas, razão porque a Epístola aos Colossenses exorta a deixar essa idolatria: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria” (Colossenses 3.5).
Qual é a situação atual? As empresas de seguros e os bancos registram um crescimento imenso. Imóveis e bens dominam a sociedade, os dados sobre as bolsas enchem a mídia e são o tema principal de todas as conversas. O luxo torna-se o fator mais importante da vida. A exigência do momento é viver e trabalhar para obter lucro.
O Diabo quis até induzir Jesus, o Filho do Deus vivo, a colocar os valores materiais acima do Seu Pai celestial, para obter adoração para si mesmo: “E, elevando-o, mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua” (Lucas 4.5-7).
O dinheiro (materialismo) tem um poder terrível e pode ocupar rapidamente o lugar de Deus. Como podemos verificar se nos tornamos escravos do dinheiro? Fazendo-nos as seguintes perguntas:
  • Quantas vezes fico pensando em dinheiro?
  • Até onde vão minhas preocupações financeiras e quanto sou dominado por elas?
  • O que deixo de fazer e o que faço apenas para ganhar dinheiro?
  • Quais são minhas prioridades?
  • Quanto tempo invisto em bens, compras, e pesquisas de preços?
  • Quão fácil ou quão difícil é para mim me desfazer de bens?
  • Estou disposto a contrair dívidas para satisfazer rapidamente algum desejo?
O dinheiro (materialismo) tem um poder terrível e pode ocupar rapidamente o lugar de Deus.
b) Os homens não se arrependeram do seu comportamento imoral: “nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos” (Apocalipse 9.21). Isso engloba: violentações, logros, homicídios, vida desregrada, viver junto sem que se seja casado, relações sexuais antes do casamento, divórcios, homossexualismo, etc. Isso tudo tornou-se comum para a maioria das pessoas, pois passou a fazer parte da nossa cultura.
Vemos pelos juízos futuros, que serão ainda muito mais violentos do que as atuais inundações, tempestades, erupções vulcânicas, etc., que a Palavra de Deus continua plenamente válida e que Seus juízos não são orientados por normas sociais, mas pela Sua Palavra revelada. Freqüentemente os cristãos são considerados atualmente como atrasados e desatualizados. Em breve, porém, se mostrará que a Palavra de Deus, que eles pregaram e na qual creram, é extremamente moderna!
A palavra “feitiçarias” foi traduzida do grego pharmakon (fármacos). Na Antiguidade, ela era usada freqüentemente para descrever drogas usadas para alcançar experiências religiosas ou para realizar rituais e cerimônias ocultistas. Nessa categoria se enquadram também as seitas orientais, o esoterismo, a yoga, a meditação transcendental, o xamanismo e os “deuses”, como o Dalai Lama.
Hoje em dia essas coisas são praticadas, principalmente e de forma crescente nos países de tradição cristã, razão porque podemos considerar que a ira de Deus se derramará sobre eles de modo especial.
Não é de admirar que a Bíblia prediz a adoração de deuses e ídolos e suas doutrinas para os tempos finais, que influenciarão cada vez mais o comportamento da sociedade? Será que essas coisas não caberiam melhor na escuridão da Idade Média? Não, as afirmações da Palavra de Deus são muito modernas, extremamente atuais. Nas últimas décadas, nosso mundo voltou-se para uma idolatria moderna.
É notável que os princípios dessa idolatria moderna coincidiram com o tempo da retomada de Jerusalém por parte de Israel (1967). Desse modo, temos um forte sinal da aproximação do fim da era das nações (Lucas 21.24). Por isso, não é de admirar que os fenômenos dos tempos finais começaram justamente naquele tempo e avançam fortemente até hoje. A respeito, alguns dados básicos:
  • Em 1966 foi fundada a Sociedade Internacional Para a Consciência de Krishna (Hare-Krishna).
  • Em 1966 surgiu a primeira igreja satânica na Califórnia.
  • Em 1966 começou a revolução sexual.
  • Em 1966 foi lançada a série de TV “Enterprise”, que contribuiu para aumentar o interesse pelo encontro com extraterrenos (espíritos).
  • Em 1966 foi iniciada a Revolução Cultural chinesa.
  • Em 1967 começou a onda das drogas.
  • Em 1967 começou a onda ocultista.
  • Em 1967 espalhou-se a onda da dinâmica de grupo.
  • Em 1968 foi gravado o filme ocultista “O Bebê de Rosemary‘.
  • Em 1968 irrompeu o movimento dos hippies, relacionado com experiências de expansão da consciência, baseadas nos conhecimentos dos nativos mexicanos.
  • Em 1968 irromperam as manifestações estudantis, a liberdade sexual e o neomarxismo.
  • Em 1968 foi fundada a NARAL, entidade de luta pela legalização do aborto nos EUA.
  • Em 1968 ocorreu a mudança do propósito de realização de Cristo na vida para a auto-realização.
  • Em 1969 começou o lobby homossexual nos EUA com o “Christopher Street Day”.
  • Em 1969 foi iniciado o movimento feminista em Berlim.[5]
Na categoria de “feitiçarias” se enquadram também as seitas orientais, o esoterismo, a yoga, a meditação transcendental, o xamanismo.
Lemos em Apocalipse 10.5-7: “Então, o anjo que vi em pé sobre o mar e sobre a terra levantou a mão direita para o céu e jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o mesmo que criou o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles existe: Já não haverá demora, mas, nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele estiver para tocar a trombeta, cumprir-se-á, então, o mistério de Deus, segundo ele anunciou aos seus servos, os profetas”. Essa passagem pretende nos mostrar que Deus é tanto o Criador quanto o dono do mar, da terra e do céu. Apesar dos homens, em sua loucura, adorarem a matéria, não receberão ajuda dela – como era de se esperar: “e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?” (Apocalipse 6.16-17).

Deus – no final dos tempos

Se, além do seu significado literal, aplicássemos esses dois versículos aos nossos dias, de forma espiritualizada, poderíamos comparar esses “montes e rochedos” com o ex-vice-presidente americano Al Gore, que recentemente recebeu o prêmio Nobel da Paz pelos seus esforços em favor da preservação do meio ambiente:
“Paz, com a mãe-terra!”, ele exclama. “Arrependam-se!”, é a sua mensagem. Ele quer salvar a humanidade como um todo e acentua que o mundo está ameaçado de sofrer um “holocausto ecológico” e que as mudanças climáticas são “a questão moral, ética, espiritual e política mais importante de todos os tempos” para o ser humano...
Assim falam os criadores de religiões aos seus discípulos. Uma sociedade envolta no bem-estar, cansada da civilização, ouve com verdadeira voluptuosidade a mensagem da ameaça do fim do mundo... pois, conforme Gore, “as evidências de uma ‘Noite dos Cristais’ ecológica são tão claras como o barulho das vitrines quebradas em Berlim”. Seus rastros ecológicos correspondem ao tamanho das pegadas de King Kong”.[6]
Al Gore transforma as mudanças climáticas e a evolução numa nova religião.
Esse homem está transformando as mudanças climáticas e a evolução em uma nova religião, comparando-a espertamente com a Noite dos Cristais e o Holocausto. Entretanto, em meio a tudo isso, ele deixa de lado a Deus e Seu Evangelho. A respeito de Al Gore, uma revista cristã comentou:
Ele tenta extrair vantagens de um debate em que os grupos cristãos são cada vez mais apresentados como atrasados. Ele não ataca os cristãos diretamente, mas fala num só fôlego de “fundamentalistas cristãos e islâmicos”. Se crermos nos porta-vozes dos ateus, o bom senso na ação política é ameaçado principalmente pela religião. Gore utiliza esse raciocínio, não de maneira ofensiva, mas mesmo assim de modo bem claro... Tudo o que a terra precisaria, seria “a razão fria, calculista, apaixonada”. Nos debates encalorados sobre o aquecimento global, cujo manipulador e aproveitador se chama Al Gore, sente-se pouco de razão fria... Gore é um especialista no trato com a opinião pública. Ele sabe que o ponto culminante dos debates sobre religião, razão e política ainda está por vir”.[3]
Através de todos esses acontecimentos, vemos que as mudanças climáticas servem a um poder anticristão, à união das nações é à “paz”. O cristianismo é rejeitado, a razão é colocada em destaque e a evolução é elevada acima do Evangelho de Jesus Cristo. Acontece exatamente o que está predito no primeiro capítulo da Epístola aos Romanos: a conseqüência será a intervenção de Deus a partir do céu.

O que realmente necessitamos?

A grande sedução, que avança sobre nós nestes dias, consiste em se achar que os problemas deste mundo poderão ser resolvidos através de um programa humano. Mas, isso não é possível! Recordando o que dissemos no início deste artigo: não necessitamos da fé em um programa, mas precisamos crer numa Pessoa, cujo nome é Jesus Cristo. A Epístola aos Hebreus testemunha a respeito dEle: “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (Hebreus 1.3).
Notas:
  1. de “Leben ist Mehr”, 2008, CLV.
  2. Die Welt, 6/11/2007, p. 4, na rubrica “Deutschland”.
  3. factum, Nº 7/2007.
  4. de “Leben ist Mehr”, 2008, CLV.
  5. ‑de “Die Bibel beleuchtet die Hintergründe des Terrorismus”, A. Seibel, Bibelbundverlag Berlim.
  6. Die Weltwoche, Nº 42/2007.

PREVINA-SE DA MARCA

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PREVINA-SE DA MARCA

Nas vésperas do último aniversário da cidade, Rio Claro amanheceu repleta de outdoors com a mensagem “Previna-se da Marca”, numa referência clara à “marca da besta” mencionada no livro do Apocalipse. Trata-se de um “microchip” cilíndrico, do tamanho de um grão de arroz, que, hoje, discreta e lentamente, vem sendo implantado em nossa civilização e já pode ser encontrado sob a pele de certas pessoas ricas ou famosas, que preferem ser os primeiros portadores deste minúsculo aparelho, pois se tornando, com ele, “rastreáveis” por satélite, não sejam alvos de seqüestros. Em países como os Estados Unidos também estão sendo implantados em prisioneiros sob liberdade condicional, para localizá-los em caso de fugas. Até mesmo aqui, em Rio Claro, já faz aproximadamente dois anos, que este dispositivo vem sendo aplicado por veterinários em animais de estimação, para que, estes, possam ser encontrados por satélite, em caso de se perderem. Criadores de bovinos têm, atualmente, marcado seu gado com este sinalizador, obtendo, com isso, não apenas a localização e identificação dos seus rebanhos, mas disponibilizando, também, uma ficha veterinária digital, que pode ser acessada em qualquer parte, através de um simples microcomputador. Para verificação da sua procedência, a vigilância sanitária da União Européia não admite que ingresse em seus territórios qualquer tipo de rebanho que não tenha sido “chipado”. De fato, nos dias em que os tais outdoors foram colocados, o jornal cidade recebeu inúmeras ligações telefônicas apoiando a divulgação dessa informação e, também algumas, pedindo maiores esclarecimentos sobre o assunto, demonstrando a necessidade de maiores explicações sobre o assunto veiculado tanto nas ruas como nas páginas deste jornal. À esquerda do observador, os outdoors exibiam a figura de uma pirâmide, em cujo ápice havia um triângulo com um olho dentro. Em torno deste símbolo, estavam escritos, em latim, os dizeres: “Anuit Coeptis Novus Ordo Seculorum”, cujo significado é: “Anunciando a criação de uma Nova Ordem Mundial”. Este símbolo esotérico encontra-se num selo que pode ser observado em todas as notas de um dólar, desde 1933, quando sua inserção foi decretada pelo presidente Franklin Delano Roosevelt, um “grau 32”, da maçonaria norte-americana. A assim chamada, “Nova Ordem Mundial” é a implantação de um sistema global de governo, em substituição da atual ordem mundial vigente, que para isso, precisa ser destruída.
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O aniquilamento desta, vem sendo progressivamente obtido pela ação de certas sociedades secretas através da instalação de um “caos controlado” que tem deteriorado as mais fundamentais instituições de nossa civilização, como o matrimônio, a família, o cristianismo, o patriotismo, a moral e os bons costumes. Elas vêm realizando essa progressiva e proposital degradação cultural através da divulgação, a nível global, de certas convicções nocivas à nossa cultura, mas que se tornam bem aceitas ao serem apresentadas como “novas idéias”. Estas são armas muito poderosas, cuja função é abalar e minar os pilares sobre a qual nossa sociedade se alicerça, tais como, a hierarquia e a união conjugal e familiar, a religião genuinamente cristã com seus mandamentos, bem como, a autoridade da estrutura governamental e o todo e qualquer respeito por ela. Escalando pessoas corruptas para a vida política, a Nova Ordem Mundial faz com que ocorram vários escândalos, em todos os níveis administrativos, e isso tem sucedido nas mais diferentes nações. Ao serem devidamente divulgados pela mídia sensacionalista, estes fatos lamentáveis, criados propositadamente, suscitam grandes decepções e desilusões entre as massas populares, que lhes rouba toda a esperança e destrói toda a confiança nas suas instituições. Fazendo isso, estas organizações estão criando em toda a humanidade uma grande avidez por um governo único mundial que a livre deste desencanto e alienando-a, para que não faça qualquer resistência ao golpe de estado universal que estão preparando para implantar este domínio. Agem também, através da divulgação, dentro e fora das igrejas, de diversas heresias e conceitos pagãos, que vêm sendo apresentados como verdades cientificas. Por meio desta estratégia, a Nova Ordem Mundial, através de seu movimento espiritual, a “Nova Era”, aos poucos, esta conseguindo perverter o cristianismo bíblico e substituí-lo por uma espiritualidade apóstata, pseudocientífica e pseudocristã. Como resultado, muitas denominações vêm idolatrando o “poder do pensamento positivo” e, principalmente, o “poder das palavras” como se estas técnicas de feitiçaria fossem dádivas provenientes do verdadeiro Deus. Através dessas “novas idéias”, a Nova Ordem tem estimulado, por várias décadas, o divórcio e o conflito de gerações, abalando, por meio deles, a instituição da família (que é a “célula-máter” da sociedade). Este movimento espera com isso, substituir, um dia, a família pela “moderna” estrutura conjugal do “casal transpessoal”, uma espécie de “casamento aberto”, idealizado e pregado pelo movimento Nova Era, um novo tipo de costume de natureza “religiosa” que admite que seus cônjuges tenham múltiplos parceiros, participem de orgias ou façam qualquer outra libertinagem, até mesmo o homossexualismo. A disseminação desta prática entre a população, interessa ao vindouro governo mundial, pois, uma vez generalizada, funcionará como uma grotesca forma de controle de natalidade. Em outras palavras, quando esta conspiração está pregando e anunciando a criação uma “Nova Ordem Mundial”, não se refere apenas às mudanças que vêm se processando no âmbito político ou econômico, mas, também ao abandono do uso natural do sexo oposto, por um outro, contrário à natureza. Planejam mudar a ordem normal de todas as coisas, inclusive a atual ordem biológica reprodutiva. O conjunto de princípios sobre os quais este movimento se baseia, ou seja, a doutrina cabalística, ensina que estamos às portas de um novo tempo para a humanidade, chamado “era do reino” ou “milênio”. Segundo este ensinamento este período produzirá modificações tão profundas no universo, que o “mais sublime” cumprimento da lei divina será a desobediência dela, inclusive no tocante aos hábitos sexuais, o que justifica, em termos religiosos, a mudança na ordem normal da reprodução humana. Este conceito pagão também está sendo progressivamente incutido na população, pela religião única mundial, que está em formação no âmbito da ONU. A Organização das Religiões Unidas prega a adoção do homossexualismo como um terceiro sexo, que, sendo considerado normal por todos os povos, colaborará com a diretriz política de controlar o crescimento populacional através da prática do ato sexual com pessoas do mesmo sexo. Segundo o “dialeto” neocomunista da “Nova Ordem Mundial” artifícios como estes são ações “imprescindíveis” para garantir um “crescimento sustentável” à humanidade. O fato é que a “religião”, a “política”, a “ciência” e a “filosofia” estão se unificando em favor da implantação de uma ditadura marxista global, que paradoxalmente, será governada pelos líderes da Nova Ordem: os banqueiros internacionais ocultistas.
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Estes financistas da cabala, preconizando a globalização como um processo inevitável de modernidade, estão induzindo, até mesmo as empresas multinacionais, a se fundirem umas às outras, para que formem gigantescos monopólios sob seu controle. Quando toda a infra-estrutura do globo terrestre se encontrar em suas mãos, aplicarão um golpe de estado universal e assumirão o poder em todos os países, ao mesmo tempo. Nessa ocasião, será oficialmente implantado um governo único mundial cuja liberdade de culto se limitará à religião única mundial, cuja participação na economia somente será possível por meio do “dinheiro digital” que será adotado quando todas as cédulas de papel forem retiradas de circulação.
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Quando aqueles outdoors exibiram uma placa de sinalização proibitiva sobre o símbolo da Nova Ordem Mundial estavam repudiando este plano diabólico, que, apesar de ter uma aparência benéfica, na verdade, tem como único objetivo assumir o controle total sobre a civilização para transformá-la numa sociedade escravagista. Inicialmente esta globalização política se apresentará como um socialismo democrático que rapidamente irá se convertendo num comunismo soviético global, sob a direção dos banqueiros internacionais. O estado totalitário que resultará disso ficará em condições de dominar mais de sete bilhões de pessoas equipando seu serviço de inteligência com o rastreamento por satélite. Isso será obtido através da conversão de todos os cartões de débito em “microchips financeiros”, a serem injetados sob a pele de cada cidadão, na mão ou na testa. A inoculação deste minúsculo aparelho, além de se converter num mecanismo de repressão a qualquer resistência política, funcionará, também, como uma espécie de “batismo”, um tipo de “cerimônia de iniciação”, que estará introduzindo todos os cidadãos que quiserem participar da economia em membros da religião mundial da Nova Era. A conexão entre esta nova espiritualidade global e a moeda única digital será feita através do Código Internacional de Produtos, conhecido como “código de barras”, hoje amplamente utilizado nos sistemas informatizados de todo o mundo. Entre as inúmeras barras de cada um desses códigos de barras, existem três barras mais longas, e iguais, chamadas “barras de guarda”. Elas têm como função abrir, encerrar e dividir a leitura deste número codificado, identificando assim, cada produto a nível internacional. O formato destas três barras, comuns a todos os códigos de barras, corresponde, na “linguagem” do leitor óptico, ao número SEIS. Portanto, em cada código de barras existe o número 666 que, biblicamente, é conhecido como o número da besta, que é o Anticristo, ou o falso messias de Israel que, como líder mundial, procurará se colocar no lugar de Jesus, como um “novo cristo”.
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O fato é que, de forma imperceptível, a “marca da besta” já está sendo implantada e os out-doors alertaram para isso. Por esta razão exibiam à direita uma outra placa de sinalização proibitiva, desenhada sobre um código de barras, para lembrar que Deus proíbe que se receba este número sob a pele, mesmo que esteja em código. A Bíblia afirma claramente que os que aceitarem a inoculação deste microchip em seus corpos serão lançados do lago de fogo. Por outro lado, ela avisa que os que não o receberem estarão excluídos da economia e, por isso, sem qualquer meio de subsistência, pois ficarão privados de comprar ou vender, conforme a profecia do livro de Apocalipse. (capítulo 13) A boa notícia é que existem maneiras de sobreviver a esta situação sem ser obrigado a submeter-se à tal “ iniciação luciferiana em massa ”. É possível prescindir do “vil-metal” para viver através de uma estrutura que possibilite a obtenção de alimentos sem a necessidade de dinheiro, que pode ser obtida criando-se comunidades cristãs agrícolas e exercendo o antigo sistema de trocas. Por este motivo, a Nova Ordem Mundial tem usado escritores conferencistas e líderes religiosos “cristãos” que são suas “marionetes” para impedir que evangélicos e pentecostais compreendam a necessidade urgente de se adotar medidas preventivas para não serem obrigados a receber a marca da besta.
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Os “manipuladores” deste grande exército de “fantoches” são os grandes capitalistas internacionais e as “cordas”, que controlam todos eles, são as “convicções”, idéias que os meios de comunicação incutem habilmente na mentalidade popular, atendendo aos interesses dos dominadores, e que os povos passam a considerar como verdades irrefutáveis. Como o pensamento religioso sempre foi um fator de controle sobre os povos, os “chefões” da Nova Ordem Mundial têm investido incalculáveis somas e arregimentando um verdadeiro batalhão de teólogos impostores, destinados à fundar inúmeras religiões pseudocristãs , cujo como dogma principal é a concepção mitológica de que a igreja deverá ser retirada da terra antes da “ Grande Tribulação ”, período em que o Anticristo estará governando todo o mundo. Por pregar um retorno de Cristo antes da “tribulação” esta doutrina antibíblica ficou sendo conhecida como “arrebatamento pré-tribulacionista”. Para induzir os crentes a aceitar este engodo, os falsos profetas precisaram distorcer interpretar erroneamente várias passagens da Bíblia, pois tais ensinamentos não constam em parte alguma das Escrituras.

PRECONCEITO EM MASSA

Apesar de atribuírem sentidos claramente absurdos aos trechos bíblicos, os pregadores prétribulacionistas têm obtido grande aceitação para esta doutrina, por transmiti-la com o auxílio de poderosas técnicas de lavagem cerebral, como a repetição exaustiva de passagens mal interpretadas e o uso abusivo de palavras-chave, bem como, de frases-jargão. Agindo como verdadeiros hipnotizadores profissionais, estes líderes religiosos aprenderam como colocar suas congregações em estado alfa, o que faz suas ovelhas se tornarem vinte e cinco vezes mais sugestionáveis do que no estado normal. Uma das formas usadas para isso é o “novo” costume de posicionar, perante a igreja, algumas jovens trajando vestes esvoaçantes dançando e movimentando fitas coloridas de forma constante e monótona, ao som de cânticos com ritmo semelhante às batidas de um coração. Por ser hipnótica, esta simples atividade repetitiva tem o poder de tornar os participantes muito mais receptivos ás palavras do pregador. Desenvolvidos cientificamente para manipular as mentes dos cristãos, tais métodos cuja origem se encontra no ocultismo, estão sendo abusivamente usados por certos pastores que estão induzindo a igreja a aceitar ensinamentos sem nenhum respaldo bíblico como a idéia de que a igreja não pode passar pela grande tribulação. O objetivo é induzir os cristãos a não se prevenirem contra a obrigatoriedade da inoculação da marca da besta, convencendo-os que o Anticristo somente se manifestará depois do arrebatamento da igreja.
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A doutrina do arrebatamento antes da tribulação, tem, na realidade, a função de persuadir as igrejas a não preparar uma estrutura que lhes forneça alimentos sem a necessidade de dinheiro, e que poderia livrá-los do microchip financeiro com o número 666 no código de barras, sem precisar morrer de fome. Através de lavagem cerebral, os ministros cabalistas estão criando uma espécie de “preconceito em massa” que transforma os cristãos em “crentes bravos”, condicionados a receber com “ressentimento amargo” e ira “santa” qualquer crença fora do “padrão de interpretação pré-tribulacionista” considerando essa posição uma falta de fé “imperdoável”. Processos semelhantes a estes, estão infiltrando, também, em todas as denominações, um outro ensinamento chamado “doutrina do milênio”, que é a falsa crença na implantação de um reinado terrestre de Cristo em Israel, com a duração de mil anos, após sua segunda vinda. Fazendo com que os povos confundam a volta de Jesus, que brilhará nos céus como um relâmpago, com uma nova vinda messiânica, na qual o “Cristo” viria para a terra nas dimensões de um simples ser humano, para implantar seu reinado milenar. Através desta outra modalidade de “preconceito coletivo” os “reis da terra” têm usado seus “fantoches” teológicos para induzir os povos a se engajarem na construção da Nova Ordem Mundial, pois os cristãos que acreditarem neste engano serão induzidos a pensar que este falso messias de Israel seria o próprio Jesus Cristo, em sua segunda vinda. Um delírio coletivo semelhante a este foi observado na Alemanha durante a segunda guerra mundial, quando os nazistas usaram este tipo de técnica de lavagem cerebral em massa para convencer os alemães que seu país se encontrava destinado a governar o mundo num “Reich” de mil anos. Este milenarismo nazista postulava que um “paraíso” terrestre seria implantado em nosso planeta naqueles dias, assim que o terceiro Reich dominasse o mundo. Este tipo de convicção propagada por Hitler para motivar os alemães é a mesma crença que, hoje, tem sido semeada nas igrejas pelos detentores do poder. Cabalistas e maçons têm sido usados pela Nova Ordem Mundial para difundir estas duas heresias infiltrando-se, como mestres e teólogos evangélicos, nos seminários e institutos bíblicos do protestantismo. Apesar de serem apresentadas como doutrinas bíblicas, ambas foram criadas a partir do judaísmo talmúdico cabalista, uma crença voltada para um nacionalismo étnico religioso, de natureza até mais racista que o próprio nazismo. Além disso, o judaísmo talmúdico cabalista, que teve origem na Babilônia, consiste-se numa modalidade de gnose, que é o conjunto de sistemas filosóficos e religiosos que oferecem a salvação por meio da aquisição de conhecimentos secretos adquiridos através da “iluminação” mística, ou seja, por meio de práticas de ocultismo. A gnose postula que em Deus, existiriam, ao mesmo tempo, duas naturezas opostas, mas em igualdade, que fariam dele um ser impessoal formado pela união dos dois princípios geradores da vida, o masculino e o feminino. Segundo este doutrina, a divindade teria se manifestado no âmbito físico através da bipolaridade existente em todo universo: luz e as trevas, “bem” e “mal”, positivo e negativo. No entanto, além deste conceito ilógico, de que Deus seria, ao mesmo tempo, bom e mau, a gnose sustenta, também, em sua vertente maniqueísta, que estes seus dois aspectos freqüentemente se encontrariam invertidos e que não haveria diferença substancial entre eles. Em outras palavras, o gnosticismo maniqueísta afirma que o bem é o mal e o mal é o bem, uma concepção característica dos sistemas filosóficos satanistas, cuja visão do mundo se encontra “às avessas”, tratando-se, portanto, de uma modalidade de satanismo. Por traz destas heresias que, furtivamente, se infiltraram nas igrejas, encontra-se o movimento Nova Era, que tem promovido, pelo mundo todo, a globalização religiosa para estabelecer uma progressiva fusão de todas as religiões numa espiritualidade padronizada de natureza gnóstica. As sementes deste movimento político-religioso foram plantadas em 1865, por Helena Blavatski, quando esta fundou a Sociedade Teosófica, que, pela primeira vez, passou a divulgar publicamente a gnose, na forma de um sistema filosófico denominado teosofia, que se consiste numa mistura entre a filosofia oriental e o misticismo hindu. Ao se tornar o esoterismo judaico, a teosofia passou a ser conhecida como cabala, o esoterismo judaico.
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Apesar de ser uma forma de gnose maniqueísta, por meio dos rabinos, a cabala, assumiu o controle total sobre o judaísmo desde o século dezesseis. A partir do século dezenove, os evangélicos pentecostais, convencidos por sua vez, pelos falsos mestres enviados pelas sociedades secretas, aproximaram-se do judaísmo, e assimilaram a espiritualidade “luciferiana” contida na cabala, pensando que estavam recebendo ensinos desconhecidos sobre o Velho Testamento. Foi assim que muitos ensinamentos do judaísmo talmúdico cabalista disseminaram-se entre as igrejas, embutidos nas doutrinas que pregam um arrebatamento dos crentes antes da tribulação, e um reinado milenar terrestre de Cristo depois da sua segunda vinda. Por meio de engenhosos enganos, além de introduzirem uma esperança judaizante no cristianismo, estes falsos profetas também transmitiram, no seu âmbito, os ensinos gnósticos da Nova Era, apresentando-os disfarçados nas alianças do judaísmo acopladas à divisão cabalística das idades (na forma de sete eras que denominaram “ dispensações ”). Esta decomposição esotérica da história humana, repartida, sem qualquer respaldo bíblico, em diversas fases com base nas tradições orais judaicas (cabala), tornou-se o fundamento das heresias milenarista e pretribulacionista . Apesar de repudiarmos qualquer tipo de discriminação racial ou religiosa, por serem contrárias aos ensinamentos de Jesus, a veemente necessidade do momento tem nos obrigando a apontar, para o benefício da igreja, as origens dessas crenças que, apesar de serem pagãs, estão sendo amplamente aceitas no seio do cristianismo. (disfarçadas nas pregações a respeito de um arrebatamento dos crentes antes da tribulação e de um futuro reinado milenar terrestre de Cristo depois de sua segunda vinda)

Ainda que, para alguns, tais revelações possam parecer ofensivas, não há qualquer intenção de divulgá-las para ferir, quem quer que seja, em sua dignidade de ser humano, pois a missão do cristão é justamente o oposto disso, ou seja, prestar um serviço ao próximo, informando a cada um sobre a verdade em seu próprio benefício. Todos têm o direito de saber a realidade dos fatos e os que são afetados por eles, mais ainda. A despeito de ser uma atitude desagradável, esta denúncia é absolutamente necessária para a defesa da fé cristã, pois somente avisando os cristãos a respeito desta infiltração esotérica em suas igrejas, será possível, para eles, libertar-se dos fortes laços que aprisionam suas mentes aos mitos babilônicos e cabalísticos das doutrinas pretribulacionista e milenarista, e assim possam permanecer fiéis à fé que professam, a qual deveria basear-se unicamente na Palavra de Deus. De fato, a Nova Era tem invadido as igrejas protestantes, por meio dessas “fabulas judaicas”, pois estas “idéias”, são provenientes do judaísmo, uma religião que vem sendo dominada pela cabala há séculos. Estes conceitos fantasiosos funcionam como “cordas” que transformam os que pastoreiam os rebanhos de Deus em “fantoches” a serviço dos bancos internacionais que, por sua vez, pertencem ao judaísmo talmúdico cabalista.

Por meio do seu alto teor de ocultismo (gnose), estas doutrinas estão fazendo com que os evangélicos confundam a verdadeira esperança cristã que é a volta de Jesus como um relâmpago cingindo os ares, com a equivocada expectativa judaica da chegada de um novo messias à terra (que, sendo uma outra vinda messiânica, trata-se do próprio Anticristo).

Para transfigurar a cabala numa doutrina cristã, alguns agentes cabalísticos maçons foram enviados aos seminários teológicos e institutos bíblicos, para ensinar, tanto nestes centros de formação ministerial, como em igrejas e encontros, a doutrina do gnosticismo maniqueísta, apresentando-o por meio de uma terminologia pseudocristã e com o apoio de versículos bíblicos mal aplicados, os quais foram associados à poderosas técnicas de lavagem cerebral , hipnose e manipulação mental de massas.

Estes verdadeiros “profetas de Baal”, transfigurados em ”ministros do evangelho”, tornando-se teólogos, líderes religiosos e pastores propagaram o esoterismo judaico entre os protestantes, disfarçando-o nas doutrinas do arrebatamento secreto (pretribulacionista) e do milênio , obtendo, para a cabala, através destes enganos, grande aceitação entre os pentecostais. Esta fantasia mítica sobre um retorno secreto para arrebatar secretamente a igreja , traz em si um traço tão furtivo que também é conhecida como “ teoria do rapto secreto. Este perfil doutrinário tem como intuito reproduzir na teologia cristã, a atitude privada e dissimulada, das religiões de mistério da Babilônia e do esoterismo praticado pelas sociedades secretas. Estes aspectos, aliados à sua faceta particular, oculta privada e misteriosa, comprova a origem esotérica , do mesmo, o que demonstra que o arrebatamento secreto é um ENGANO COMPLETO. Apesar disso, ele vem sendo ensinado, em vastas porções do mundo evangélico, e sendo divulgada até mesmo através de grandes “best-sellers” e filmes holywoodianos, como o longa-metragem “Deixados para traz”, que tem sido custeados pelos poderosos financistas praticantes do judaísmo talmúdico cabalista, está se expandindo de forma espantosa. Diante desse alerta, cabe ao cristão, que “nasceu de novo”, empreender uma séria investigação bíblica, onde, certamente poderá constatar que nem a doutrina pré-tribulacionista, nem a milenarista, têm qualquer base nas Escrituras Sagradas. Elas, na verdade, foram criadas a partir de uma religião não cristã, o judaísmo talmúdico cabalista , que além de ser uma modalidade de gnosticismo maniqueísta apoiada num exacerbado nacionalismo étnico religioso, de natureza até mais racista que o nazismo.

AS “FABULAS JUDAICAS” REFLETEM

A DUPLICIDADE DO DEUS CABALÍSTICO-BABILÔNICO

Sabendo as origens destes ensinos, é mais fácil perceber que esta visão profética não passa de um engodo teológico com a finalidade política de convencer os cristãos a não ser estruturarem para evitar a inoculação do microchip financeiro, que seria a inoculação da marca da besta em seus corpos, preparando uma estrutura que lhes forneça alimentos sem a necessidade de dinheiro. Confiar em palavras falsas sobre um arrebatamento antes da tribulação pode comprometer a salvação de muitos, pois leva os cristãos a não se prepararem para escapar à dependência do minúsculo dispositivo com o código de barras e o número 666, que será injetado na mão ou na testa de cada cidadão.
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Os organizadores da Nova Ordem Mundial, não escondem que este processo visa a realização de uma iniciação luciferiana em massa, o que significa que a inserção do microchip sob a pele é um pacto com o diabo. O único meio de evitar esta morte espiritual, é assumir a atitude das cinco virgens prudentes, da parábola das dez virgens, que providenciaram “óleo de reserva” para esperar pelo “noivo”, ao contrário das “cinco virgens loucas”, que não se preveniram e, por isso, ficaram fora das Bodas do Cordeiro. Quando Noé começou a construir, em pleno deserto, uma gigantesca embarcação, num mundo em que não havia chuva, a maioria das pessoas o considerou louco. Quando, porém, os céus começaram a despejar imensas quantidades de água, aqueles que assim pensaram, percebendo que o dilúvio destruiria tudo, procuraram encontrar alguma embarcação para se salvarem, mas já era tarde. Ao verem tais mudanças e, depois, até as mais elevadas montanhas serem cobertas pelo mar enquanto a sólida arca subia sobre a superfície da água, os que foram destruídos pelo dilúvio prefiguraram a situação dos que, surpreendidos pela chegada do Anticristo, retirando todo o dinheiro e os cartões de circulação, sem que ninguém tivesse sido arrebatado, os cristãos que não tiverem preparado uma estrutura para obter alimentos sem a necessidade de dinheiro, ao ficarem impossibilitados de comprar ou vender, por recusar o microchip buscarão, da mesma forma que os contemporâneos de Noé, alguma forma para sobreviver na grande tribulação sem receber a marca da besta e ir para o lago de fogo. Neste momento, contudo, já não haverá mais possibilidade para isso. Ao se passarem dias ou semanas a maioria dos que não se prevenirem por não conseguir qualquer alimento e ver seus familiares morrendo de fome, vão ceder à pressão da Nova Ordem Mundial e aceitarão a marca, submetendo-se à iniciação luciferiana. Sabendo que lhes restará pouco tempo de vida, por terem condenado a si mesmos a ficarem no fim do mundo, verão os santos de Jesus subindo com o Senhor da mesma forma que os mortos pelo dilúvio viram a família de Noé sendo salva através da arca que subia em meio às ondas.
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